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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência

Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência

Capítulo 4 -Distinguindo dimensões no paradigma emergente da ciência contemporânea

Resumo capítulo 4: pg. 101 a 103

Abordaremos neste capítulo a distinção do novo paradigma emergente assim conceituando ou em linhas gerais para embasamento o termo sistêmico mesmo é uma forma de abordagem da realidade, em contraposição ao pensamento "reducionista-mecanicista" o pensamento sistêmico não nega a racionalidade científica, mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano, e por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subjetividade assim é visto como componente do novo emergente, que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. Por definição, aliás, o pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade e tem sido associado a três dimensões: epistemologia sistêmica (paradigma sistêmico, visão sistêmica, pensamento sistêmico); teoria sistêmica (modelo sistêmico, movimento sistêmico); prática sistêmica (trabalho sistêmico, atuação sistêmica).
Nem tudo que se apresenta como pensamento sistêmico pode ser reconhecido como novo paradigma da ciência. Paradigmas são definidos como conjunto de regras e regulamentos, além de influir sobre nossas percepções, nossos paradigmas também influenciam nossas ações. Assim, costumam impedir-nos de aceitar ideias novas, tornando-nos pouco flexíveis e resistentes a mudanças.
A autora mostra a valorização do conhecimento desenvolvido pelos cientistas, um conhecimento que se caracteriza por uma forma específica de ver e pensar o mundo, ou seja, existe uma forma de pensar cientificamente, que é reconhecida e distinta de outras formas de pensar. O pensamento sistêmico trata-se de uma forma nova de pensar cientificamente.

VASCONCELOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 8 ed. Papirus, Campinas, SP. 2009.

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