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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Comentário - Filme: “A Corporação”

A ver a formação de uma organização e com isto o surgimento de um ente pessoa jurídica, que através de seu criador, ganha poderes, passa a ter vida e pensamentos próprios. Uma corporação ao ser criada, parte-se do pressuposto que sua criação, existência é para formação de riqueza e geração de bem estar ao humano. Mas dado o momento em que vivemos onde o homem com suas mazelas e ganância, não atende ao principio de vida “De amar uns aos outros” e possuir , gerar o necessário para sua existência e os seus. Esquece de que o melhor da existência e o conviver na espontaneidade, no amar a si e amando o próximo.

Ao gerar uma corporação, a mesma nos dias atuais, causa a destruição e assume ares de supremacia, onipresença, como se dado o direito de fazer ou alguém tem que fazer isto, assim provoca e causa os males, porém alegando que tudo é necessário para a continuidade, a sobrevivência humana. Considerando-se acima de qualquer coisa, dando a este ente , o poder de definir quanto, para onde e o que deve ser produzido e levadas as últimas custas caso necessário sua produção, mesmo destruindo a quem deve servir. AO HOMEM.

Assim o seu criador da poderes a sua criatura a ponto de a mesma gerar o mal a quem lhe criou e para quem ela foi formada. As ganâncias do lucro desenfreado, de riqueza de poucos, esquecesse -se que ninguém é uno, há de saber que somos um ser social e não havendo vida com a destruição do mesmo. Pois é necessário pensar no coletivo, e que todos, indiferente qual posição na ocupada nesta cadeia, somos responsáveis pela geração destas corporações.

Um comentário:

  1. O que podemos veriricar na criação das corporações é a exploração do homem pelo próprio homem, ou seja, o conceito da mais valia é amplamente utilizado, onde um ser humano para subexistir troca sua mão de obra, por intermédio do seu conhecimento, pelos valores necessários à sua existência e de sua família. Assim os que possuem mais recursos ditam as sua leis trabalhistas, ainda que a sociedade tenha evoluído bastante na área de proteção do trabalhor, as corporações de uma forma ou outra adotam suas formas de cumprí-las a seu modo e os que necessitam do emprego se submetem. A relação do amar espontâneo como anplamente explorado por Maturana e Varella e apresentado em sala de aula dá lugar a exploração do homem.

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