Cada um destes encontros da disciplina gatilha novas construções, novas realidades, novas compreensões. Ontem gostei muito da anedota da nossa colega da "senhora sabia" que fez uma analogia do tear e nossa responsabilidade quando "tecemos" o viver
- os fios verticais seriam o destino
- os fios horizontais seria o que nós fazemos com a nossa vida, a trama da vida.
- os fios verticais poderiam ser o domínio da realização de nosso viver associado ao suceder biológico, as coerências locais num âmbito do determinismo estrutural
- os fios verticais o que nós "fazemos" com o nosso domínio da realização de nossa totalidade com uma identidade particular que se conserva no espaço relacional, as coerências históricas que nós criamos.
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